Alagoas
Quatro serão julgados pela morte de PC Farias em Maceió
Júri popular acontece na próxima segunda-feira (6); 27 testemunhas serão ouvidas
01/05/2013 14h02
Quatro ex-policiais militares irão a júri popular na próxima segunda-feira (6) acusados de co-autoria no duplo homicídio do empresário Paulo César Farias, ex-tesoureiro de campanha do ex-presidente Fernando Collor, e sua namorada, Suzana Marcolino. Eles foram mortos no quarto da casa de praia de Farias, no Povoado de Guaxuma, litoral norte de Maceió, na madrugada do dia 23 de junho de 1996.
Sentarão no banco dos réus os ex-militares que atuavam como seguranças do empresário. São eles Adeildo dos Santos, Josemar dos Santos, José Geraldo da Silva e Reinaldo Correia de Lima Filho. Ao todo, serão ouvidas 27 testemunhas, entre elas o ex-deputado Augusto Farias, irmão de PC Farias. O júri deve durar cinco dias e será presidido pelo juiz Maurício Breda, da 8ª Vara Criminal de Maceió.
Na época, PC estava em liberdade condicional. Ele respondia por crimes como sonegação de impostos, falsidade ideológica e enriquecimento ilícito. A morte do tesoureiro foi investigada como queima de arquivo, pois ele poderia fazer revelações sobre a participação de outras pessoas nos esquemas.
Inicialmente, as investigações apontaram que Suzana teria matado Farias e depois se suicidado, mas logo a hipótese foi descartada. O Ministério Público ofereceu denúncia aos quatro réus, porém nenhum foi apontado exatamente como o assassino. Mesmo ao longo desses 17 anos ninguém foi apontado como mandante do crime que nunca foi realmente esclarecido.
Sentarão no banco dos réus os ex-militares que atuavam como seguranças do empresário. São eles Adeildo dos Santos, Josemar dos Santos, José Geraldo da Silva e Reinaldo Correia de Lima Filho. Ao todo, serão ouvidas 27 testemunhas, entre elas o ex-deputado Augusto Farias, irmão de PC Farias. O júri deve durar cinco dias e será presidido pelo juiz Maurício Breda, da 8ª Vara Criminal de Maceió.
Na época, PC estava em liberdade condicional. Ele respondia por crimes como sonegação de impostos, falsidade ideológica e enriquecimento ilícito. A morte do tesoureiro foi investigada como queima de arquivo, pois ele poderia fazer revelações sobre a participação de outras pessoas nos esquemas.
Inicialmente, as investigações apontaram que Suzana teria matado Farias e depois se suicidado, mas logo a hipótese foi descartada. O Ministério Público ofereceu denúncia aos quatro réus, porém nenhum foi apontado exatamente como o assassino. Mesmo ao longo desses 17 anos ninguém foi apontado como mandante do crime que nunca foi realmente esclarecido.
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