Mães são constantemente constrangidas por amamentarem em público
Há algumas semanas um boato tem sido constantemente compartilhado pelas redes sociais informando que a partir de agora as mulheres que forem flagradas poderiam ser presas, pegando pena de até 5 anos.
Apesar da matéria ser falsa, amamentação em público ainda é uma um tabu e gera discussões polêmicas nas redes sociais.
Muitas mães reclamam dos constantes constrangimentos ao amamentarem em locais públicos, como restaurantes e até mesmo consultórios médicos.
A estudante de Educação Física da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), Thay Paula, já passou por uma situação bem chata, ao ir com seu filho, Enzo Gabriel, a sede do seu plano de saúde.
"Quando meu filho ainda era recém nascido eu fui com ele até a sede do meu plano para solicitar uma guia médica. Lá eu precisei amamentá-lo, mas uma das recepcionistas veio até mim e perguntou se eu poderia me retirar até uma salinha. Eu fiz uma cara super feia e ela deu a desculpa de que era para eu me sentir mais a vontade. Autonamicamente eu respondi que estava à vontade e continuei a amamentar Enzo", relatou.
No ano passado, em São Paulo, foi aprovada uma lei que prevê multa de R$500 a quem impedir a amamentação em público. Em caso de reicindência, o valor dobra.
A punição no estado paulista prevê a punição a quaisquer estabelecimentos "destinados a atividades comerciais, culturais, recreativas ou à prestação de serviço público ou privado".
A ONU (Organização Mundial de Saúde) recomenda que o leite materno seja o alimento exclusivo do bebê até os seis meses de idade e que até os dois ou mais sirva de complemento junto com outros alimentos. O Mistério da Saúde apoia a recomendação.
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