Marx Beltrão integra grupo para discutir o marco regulatório dos jogos no Brasil
Deputado defende o desenvolvimento do turismo, geração de renda e empregos com a regulação dos jogos

Como reconhecimento de seu trabalho em prol do desenvolvimento do turismo no Brasil, o deputado federal alagoano Marx Beltrão (PSD) foi designado para compor o Grupo de Trabalho (GT) que vai discutir o marco regulatório dos jogos do Brasil e atualizar o Projeto de Lei (PL) 442/91 para ser levado ao plenário da Câmara dos Deputados. A indicação de Beltrão para integrar o Grupo reforça a atuação do parlamentar em defesa de investimentos neste setor, uma vez que Marx já preside nacionalmente a Frente Parlamentar Mista em Defesa do Turismo (Frentur) do Congresso Nacional.
Uma das mais importantes e aguardadas legislações para o fortalecimento do segmento turístico no Brasil, se aprovado o PL 442/9 poderá fomentar com ênfase o turismo no país, com a geração de 700 mil empregos diretos e indiretos e R$ 20 bilhões anuais em arrecadação de impostos com empreendimentos como cassinos integrados a resorts e cassinos turísticos. A regulação dos jogos também vai atrair investidores internacionais para o mercado brasileiro, tanto nos empreendimentos físicos quanto no meio digital.
“Estou muito honrado por participar do grupo de trabalho da Câmara que irá produzir o texto do novo Marco Regulatório dos Jogos. Minha missão é clara: defender a geração de empregos, renda e novos investimentos em nosso país. A pauta prioritária é regulamentar os empreendimentos que geram fluxo turístico e movimentam a economia de mais de 50 segmentos do setor. São cassinos integrados a resorts e cassinos turísticos que atraem milhões de turistas estrangeiros onde são regulamentados. São empreendimentos gigantes, que empregam milhares de pessoas, além de trazer recursos e reforçar arrecadação” destacou Marx Beltrão (PSD).
Desde sua atuação como ministro do Turismo, Marx defende a legalização dos cassinos turísticos no país. O Marco Regulatório dos Jogos prevê que os cassinos só serão autorizados dentro de resorts integrados, que reúnem estrutura de hotéis, casas de show, teatros, centros de convenções e shoppings. Esse é o modelo adotado em Las Vegas, nos Estados Unidos; em Macau, na China; e em Singapura. As futuras concessões para construção de resorts integrados no Brasil vão exigir investimento mínimo de R$ 1 bilhão e hotéis a partir de 1.000 quartos, o que deve garantir uma onda de grandes investimentos no turismo nacional.
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