Expedição Científica no Rio São Francisco é concluída em Penedo
A vice-reitora da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), Eliane Cavalcanti, destacou o empenho de todos os participantes da expedição

Os trabalhos de campo da 4ª Expedição Científica sobre o Rio São Francisco realizada na região entre Alagoas e Sergipe estão concluídos. Foram dez dias de atividades iniciadas no município de Piranhas e encerradas nesta quarta-feira, 10, em Penedo.
A última atividade da maior expedição científica no ‘Velho Chico’ reuniu expedicionários e representantes do governo Ronaldo Lopes no Theatro Sete de Setembro, onde foram recebidos ao som do saxofone do músico Cláudio Júnior.
A solenidade transmitida em tempo real pelo canal do YouTube da Prefeitura de Penedo foi aberta pelo Secretário Municipal de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Gustavo Alencar, representando o prefeito penedense que destacou a importância dos dados gerados pelos estudos para o desenvolvimento de políticas públicas nos municípios.
A vice-reitora da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), Eliane Cavalcanti, destacou o empenho de todos os participantes da expedição liderada pela instituição, projeto viável e que permite troca de conhecimentos entre ribeirinhos e expedicionários.

Em seguida, o presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do São Francisco (CBHSF), Maciel Oliveira, abordou o histórico do órgão colegiado que financia a expedição com recursos da cobrança sobre o uso de água do Nilo Brasileiro.
Maciel Oliveira frisou que o aporte de verba é investimento, inclusive com recursos assegurado para a próxima edição da Expedição Científica. O presidente do CBHSF também anunciou que o Museu Casa do Velho Chico, criado pelo ambientalista Jackson Borges em Traipu-AL, também será contemplado com verba, arrancando aplausos da plateia em reconhecimento à luta do alagoano nascido em Igreja Nova.
A emoção embargou a voz do coordenador-geral da Expedição Científica, professor Émerson Soares, assim que iniciou seu pronunciamento. Com choro contido, agradeceu ao professor José Vieira Silva – também coordenador do projeto – e instituições parceiras, especialmente aos 66 estudiosos distribuídos em 35 diferentes áreas de pesquisa na expedição.
O resultado de todo esse trabalho deverá ser publicada em até três meses, novos subsídios que certamente apontarão soluções aos problemas do Rio São Francisco e das populações que dependem dele.
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