Ex-esposa de Daniel Cravinhos o conheceu na prisão e revela que casou por 'fetiche'
Na época, Daniel estava preso após ter sido condenado a 39 anos de prisão por ter matado os pais de Suzane von Richthofen

A biomédica Alyne Bento revelou que se casou com Daniel Cravinhos, condenado a 39 anos por ter matado os pais de Suzane von Richthofen, por fetiche. Ela deu detalhes sobre o relacionamento dos dois em entrevista ao escritor Ulisses Campbell, autor de Suzane: Assassina e Manipuladora.
Alyne e Daniel se conheceram em 2011 em uma penitenciária, quando ela tinha ido visitar um parente e o viu no pátio. "Foi amor à primeira vista. Algo arrebatador", contou. Na época, Daniel estava em regime fechado após ter sido julgado e condenado em 2006 a cumprir 39 anos de prisão.
Os dois se casaram em 2014 e se separaram no final de 2022. A biomédica conta que não se sentia ameaçada por se casar com um homem condenado por matar os pais de uma ex-companheira e elogia o tempo que passaram juntos.
"O Daniel é a pessoa mais afetuosa do mundo. É um homem cheio de amor para dar. Fui muito feliz ao seu lado. Muito feliz mesmo! Às vezes, acordava no meio da noite com ele me cobrindo de beijos."
O relacionamento dos dois se tornou mais difícil quando ele estava fora da cadeia, explicou Alyne . Em 2018, Daniel passou a cumprir a pena em regime aberto. Segundo ela, a relação esfriou e ele resolveu terminar tudo.
Atualmente, Daniel Cravinhos namora a cabeleireira Andressa Rodrigues. Alyne explica que, para a separação ser concluída, falta assinar o divórcio.
Cravinhos agora prefere se apresentar como 'Daniel Bento', mas sua ex-esposa pede para que ele pare de usar seu sobrenome.
Apesar de afirmar que não namoraria mais um presidiário, Alyne ressalta que voltaria “correndo” para o ex caso ele pedisse para reatar o casamento: "Pois eu o amo mais do que tudo"
Relembre o caso
Na noite de 31 de outubro de 2002, Marísia e Manfred foram mortos na cama em que dormiam pelo namorado da filha, Daniel Cravinhos, e pelo irmão dele, Cristian Cravinhos.
Suzane, a três dias de completar 19 anos, arquitetou o crime e abriu a porta da casa para a entrada dos assassinos dos seus pais.
Os três forjaram um cenário de latrocínio, mas uma investigação minuciosa e rápida da polícia fez com que, em dez dias, os envolvidos terminassem confessando o duplo homicídio.
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