Polícia

Foragido da Justiça de Goiás é preso em pousada no município de Craíbas

Acusado responde por porte ilegal de arma de fogo

Por 7Segundos, com Assessoria 10/07/2025 07h07 - Atualizado em 10/07/2025 08h08
Foragido da Justiça de Goiás é preso em pousada no município de Craíbas
Polícia Civil prendeu o acusado quando ele estava numa pousada - Foto: Assessoria

A Polícia Civil de Alagoas (PCAL) informou nesta quinta-feira (10) que prendeu um homem de 32 anos, foragido da Justiça de Goiás. A prisão ocorreu na manhã desta quarta-feira (9), na zona urbana de Craíbas, quando ele estava numa pousada, após troca de informações e investigação integrada entre as unidades policiais. O acusado responde por porte ilegal de arma de fogo e deve cumprir pena em regime fechado.

A ação conjunta envolveu a Delegacia Regional de Craíbas, sob o comando do delegado Acácio Junior, e a Delegacia de Polícia de Crixás/GO, coordenada pelo delegado Renato. Contra o suspeito havia um mandado de prisão expedido pela Vara Judicial de Crixás, por ter descumprido as regras do regime aberto, que foi convertido em fechado.

Segundo informou a Polícia Civil alagoana, durante a abordagem, o foragido não ofereceu resistência e foi conduzido à unidade prisional, onde permanecerá à disposição da Justiça do Estado de Goiás. A ordem judicial é referente ao crime de porte ilegal de arma de fogo.

O delegado Acácio Junior, titular da Delegacia Regional de Craíbas, ressaltou a importância da cooperação entre as forças de segurança estaduais: “A prisão só foi possível graças à comunicação ágil com a Polícia Civil de Goiás, que forneceu dados essenciais para localizarmos o foragido. É uma resposta clara de que o crime não tem fronteiras, mas a Justiça também não”, ressaltou.

O delegado Renato, da Delegacia de Crixás/GO, também destacou o êxito da operação interestadual. “Esse é um exemplo de como a atuação conjunta entre delegacias de diferentes estados é fundamental para garantir o cumprimento das decisões judiciais e a manutenção da ordem pública”, disse.

O custodiado – que não teve o nome divulgado - cumprirá o restante da pena de dois anos e quatro meses em regime fechado, conforme determinação da Justiça.