Quase 1.500 famílias de AL terão que devolver Auxílio Emergencial pago indevidamente
A previsão é que o governo federal recupere cerca de R$3,7 milhões que foram distribuídos entre 2020 e 2021
1.479 famílias alagoanas devem devolver cerca de R$3,7 milhões que foram pagos indevidamente através do Auxílio Emergencial durante os anos de 2020 e 2021, ainda na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), em todo o país, o total chega a 177.443 famílias que devem ressarcir R$478,9 milhões.
Dentre os principais motivos de irregularidade identificados pelo governo estão emprego formal ativo, recebimento de benefício previdenciário ou assistencial, seguro-desemprego, duplicidade de pagamento, recebimento por mais de duas pessoas da mesma família ou renda familiar superior a três salários mínimos.
A devolução dos valores recebidos não afeta quem recebe Bolsa Família, está inscrito no Cadastro Único, recebeu valores inferiores a R$1,8 mil, têm renda familiar per capita de até dois salários mínimos ou renda mensal familiar de até três salários mínimos.
Vale destacar que o MDS não envia links nem boletos de cobrança por e-mail, SMS ou WhatsApp. A consulta deve ser feita exclusivamente pelo site oficial, através do sistema Vejae. A plataforma permite consultar a situação do Auxílio Emergencial, apresentar defesa, interpor recurso e efetuar o pagamento da devolução, à vista ou parcelada.
O pagamento pode ser feito por meio do PIX, cartão de crédito ou boleto sem juros ou multa. O prazo para pagamento ou início do parcelamento é de até 60 dias a partir da notificação.
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