Henri Castelli diz que está fazendo terapia para superar trauma de agressão
Castelli disse que ainda sofre com as lembranças daquele dia

Em reportagem exibida no Fantástico deste domingo (17), Renata Ceribelli ouviu o advogado dos agressores e o próprio ator Henri Castelli, 42, sobre o episódio de violência ocorrido às vésperas do Réveillon, que veio à tona nesta semana. Castelli disse que ainda sofre com as lembranças daquele dia.
"Foram cinco segundos, foi tudo muito rápido, pensa isso no seu rosto. Você vai entender o que estou sentindo", desabafou o ator às lágrimas durante a entrevista. "Estou fazendo terapia para tentar me acalmar. Porque acordar de madrugada, você encosta no travesseiro e parece que é alguém te dando um soco."
A agressão contra ele aconteceu no dia 29 de dezembro em uma festa em Maceió, e veio a público por meio das redes sociais do ator. No ar com a reprise da novela "Flor do Caribe", na faixa das 6, Henri fez um vídeo em que aparecia com o rosto muito inchado, resultado de uma fratura na mandíbula.
O ator teve lesões graves e precisou passar por uma cirurgia. Na reportagem, ele falou que não se lembra do que aconteceu antes que começasse a ser agredido, mas Lucas Dória, advogado que representa os empresários Guilherme Aciolly e Bernardo Malta, defende que Henri provocou a briga.
"Nunca, jamais existiu alguém com intenção de machucar o ator. Ele tentou dar um soco e Guilherme, para se defender, revidou. O Henri estava alterado, não sei se ele bebeu", argumentou Dória.
O ator negou que estivesse bêbado e mostrou os hematomas que ficaram em seu peito. "Eu sou pai de família, pai de dois filhos. Ainda estou com o peito roxo. Só me lembro de levar socos e chutes. Uma pessoa no chão, caída, é motivo para alguém continuar chutando sua cara? Não fiz nada para que essa selvageria acontecesse comigo. Não tenho raiva, eu perdoo. O resto, fica com a justiça", declarou.
A maior preocupação de Henri Castelli no momento, segundo afirmou à jornalista da Globo, é que a recuperação seja rápida e bem sucedida, já que os médicos não descartaram o risco de haver sequelas: "Quero voltar a trabalhar e que meu rosto volte a ficar normal."
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