Ex-presidente da Chapecoense é investigado pela Polícia Civil
Ele foi alvo da operação "4 linhas" do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) de Chapecó

O ex-presidente da Chapecoense, Plínio David de Nes Filho, o Maninho, foi alvo da operação "4 linhas" do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) de Chapecó. Na manhã desta quinta-feira (19), os agentes foram até a casa do ex-dirigente para cumprir mandado de busca e apreensão. A informação é do 'ge'.
Quase duas horas depois da chegada dos policiais, o ex-presidente deixou a residência em uma viatura do Gaeco.
De acordo com o Ministério Público de Santa Catarina, a ação visa apurar a ocorrência de possíveis crimes de furto qualificado, apropriação indébita, falsidade ideológica e organização criminosa praticados, em tese, entre janeiro de 2017 e dezembro de 2019. O nome "4 Linhas" foi escolhido em alusão ao movimento feito para indicar a consulta ao VAR.
Segundo Diego Barbiero, promotor de Justiça e Coordenador do Núcleo Regional do Gaeco em Chapecó, o Gaeco executou hoje nove mandados de busca e apreensão em Chapecó e em outras cidades de Santa Catarina e São Paulo. A investigação tramita em sigilo e novas informações poderão ser passadas assim que o sigilo for levantado.
Plínio David de Nes Filho, assumiu o cargo de presidente da Chapecoense duas semanas após a morte de Sandro Pallaoro no acidente aéreo na Colômbia, em 29 de novembro de 2016.
Ele permaneceu à frente do clube até agosto de 2019, quando pediu afastamento da função. Em novembro do mesmo ano, o ex-dirigente renunciou ao posto.
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