Comitê Olímpico dos EUA confirma suspensão de Lochte e devolução de bônus por medalhas

O nadador americano Ryan Lochte foi suspenso por dez meses por causa do incidente em que o atleta e outros três nadadores se envolveram, durante a Rio-2016. A confirmação da punição foi feita pelo Comitê Olímpico dos Estados Unidos nesta quinta-feira, e foi estabelecida em parceria com Comitê Olímpico Internacional (COI) e pela Federação Norte-Americana de Natação.
O atleta ainda está proibido de participar do Campeonato Mundial de 2017, em julho do próximo ano, em Budapeste (Hungria). Ele ainda terá que devolver os US$ 100 mil (cerca de R$ 318 mil) que recebeu de bônus pela medalha conquistada no revezamento 4x200m livre na Rio 2016.
Durante o período de dez meses, Lochte não receberá a bolsa de financiamento mensal e está proibido de ter acesso as instalações de treinamento USOC. Além disso, terá de realizar 20 horas de serviço comunitário.
– Como dissemos anteriormente, o comportamento destes atletas não foi aceitável. Eles difamaram injustamente nossos anfitriões e desviaram a atenção das conquistas históricas da equipe dos EUA. Cada um dos atletas aceitou as responsabilidades de suas ações e aceitaram as sanções adequadas. Estamos ansiosos para concentrar a nossa energia nos Jogos Paralímpicos e nos incríveis homens e mulheres que representarão nosso país no Rio - disse o diretor-executivo do Comitê Olímpico dos EUA, Scott Blackmun.
Na época, os americanos afirmaram ter sofrido um assalto. Posteriormente, a polícia descobriu as mentiras contadas pelo grupo. Os outros três nadadores, Gunnar Bentz, Jack Conger e Jimmy Feigen, serão suspensos das competições nacionais e internacionais por quatro meses. Eles também vão perder seus salários mensais e acesso as instalações de treinamento USOC durante esse período.
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