Empresa alagoana é suspeita de importar fuzis para traficantes do Rio de Janeiro
A denúncia foi exibida na noite do último domingo (04), no programa Fantástico, da Rede Globo

Uma investigação da Polícia Civil do Rio de Janeiro divulgada na noite de ontem (04), no Programa Fantástico, da Rede Globo, revelou que uma empresa localizada em Alagoas é acusada de importar ilegalmente fuzis dos Estados Unidos para traficantes do Brasil.
De acordo com a polícia, a investigação começou por acaso, há dois anos atrás e revelou o nome de Frederik Barbieri, o maior traficante de armas do Brasil. Na última quinta-feira (1º), no Aeroporto Internacional do Galeão, na Ilha do Governador, na zona norte do Rio, os policiais encontraram dentro de aquecedores de piscinas, 60 fuzis dos modelos AK-47, AR-10 e G3.
Os policiais informaram que cada arma tinha custado, em média, mais de R$ 8 mil e seriam vendidas para traficantes das comunidades cariocas por cerca de R$ 70 mil. A empresa alagoana, citada no Fantástico, está situada no Edifício Trade Center, no Centro de Maceió. Além de Alagoas, ainda há outras três empresas, localizadas no estado do Rio de Janeiro.
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