Alfredo Gaspar encontra taxistas de Maceió e recebe demandas da categoria
Gaspar garantiu que vai sempre manter aberto diálogo com categoria
O ex-procurador-geral de Justiça de Alagoas, Alfredo Gaspar, se reuniu na tarde de ontem (04) com representantes da Associação dos Profissionais do Táxi de Maceió (ASPROTAM), de quem recebeu demandas a serem incorporadas no plano de governo do pré-candidato a prefeito da capital. Gaspar garantiu que vai sempre manter aberto o diálogo com os taxistas, que muito têm a contribuir com o trânsito e a mobilidade no município de Maceió.
"Os desafios que envolvem a mobilidade numa cidade com mais de 1 milhão de habitantes são imensos, isso sem falar na região metropolitana. Nesses encontros que tenho feito, vejo vários pais de família que tiram seu sustento do transporte de passageiros e que defendem o equilíbrio, baseadas nas suas necessidades", afirmou Alfredo Gaspar.
O presidente da ASPROTAM, Everaldo Jr., destacou que a categoria espera que o novo gestor que assumir a prefeitura mantenha a imparcialidade em determinadas situações e busque um equilíbrio nos serviços ofertados aos passageiros. "Nós lutamos contra o projeto de desmonte do táxi, a favor da regulamentação de todos que trabalham no setor, como é o caso dos aplicativos", disse.
Os taxistas afirmam que a categoria quer ajudar na administração das dificuldades, com a certeza de encontrar soluções. "Nós apresentamos ao pré-candidato um aplicativo de táxi gerenciado pela prefeitura, a exemplo do acontece no Rio de Janeiro. Um aplicativo nesse modal vai dar mais credibilidade ao serviço do táxi a ajudará ainda mais na mobilidade urbana, podendo ser usado inclusive como meio de locomoção das secretarias municipais, que passariam a contar com essa ferramenta", explicou Everaldo Jr.
As lideranças da ASPROTAM também apresentaram o projeto Táxi Cidadão. "É fato que boa parte da população sofre o transporte coletivo, da mesma forma que também é fato que o táxi lotação. Essa é uma realidade que Executivo precisa enfrentar, por isso a associação defende a regulamentação desse serviço, pois dessa forma é mais fácil ordenar e fiscalizar", finaliza o presidente.