Um agricultor que residente na zona rural de Alhandra, no assentamento Dom José Maria Pires, começou a cavar na frente de sua casa para fazer um escoamento para água da chuva quando se deparou com uma lata entupida de dinheiro.

O dinheiro estava envolvido em um saco plástico para protegê-lo da umidade, guardado na lata, que pelo aspecto estava enterrada há muito tempo.

Anderson Teixeira pensou que tinha tirado a sorte grande e achado um tesouro na porta de casa que, com certeza, mudaria sua vida.

Mas a alegria durou pouco. As notas não eram de reais, mas do dinheiro da década de 1980 (cruzeiro, cruzado, cruzado real e algumas ainda mais antigas). Era um grande maço de dinheiro, mas que atualmente não vale nada.

O assunto tomou conta do assentamento, onde vicem 380 famílias, em todos quiseram ver o “tesouro antigo” sem valor.

Apesar da frustração, Teixeira disse que pretende guardar as cédulas de recordação, para seus filhos e netos.