Familiares do mototaxista alagoano morto pela polícia no Rio fazem protesto
Edivaldo Viana tinha 41 anos e estava prestes a se casar

Amigos e familiares do alagoano Edivaldo Viana, morto com um tiro de fuzil disparado pela polícia, durante uma operação na Cidade de Deus, realizaram um protesto pedindo justiça durante o seu sepultamento, na manhã desta sexta-feira (21).
De acordo com as informações repassadas pela polícia, o homem teria sido morto por estar portando uma arma de fogo ao tentar realizar uma conversão proibida, na Cidade de Deus, quando foi atingido pelo tiro de fuzil.
Para os seus familiares, a versão apresentada pelas autoridades não condiz com a verdade. "Como é que ele estava pilotando a moto, sacou a arma, e os viciados em crack que estavam próximos não fizeram nada?”, contestou Paulo Henrique, conhecido da vítima.
Além de Edivaldo, um outro homem também faleceu, atingido pelo tiro de fuzil disparado pela polícia. Jonatas Muniz, de 23 anos, foi identificado após suas fotos terem circulado pelas redes sociais.
O jovem trabalhava como catador de latinhas e estaria indo visitar a sua família na Cidade de Deus. Em seu cadáver, foram encontrados cinco reais em moedas, que seriam usados para pagar pela corrida do mototaxi.
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