Circular pelas ruas das grandes cidades alagoanas tem sido mais arriscado para motociclistas. De 2009 para cá, esse grupo assumiu a dianteira em uma série histórica de 19 anos que tinha os pedestres como principais vítimas de ocorrências de trânsito.

Dados do ano passado do Detran Alagoas, apontaram 2.574 motociclistas atendidos em hospitais, contra 2.301 colisões. Nos dois primeiros meses de 2022, atendimentos de acidentes com moto foram 351, contra 338 de colisões.

Em 2003, quando começou a série histórica, foram 1.494 atropelamentos contra 945 atendimentos de motociclistas.

No Ministério da Infraestrutura, a taxa de mortalidade de acidentes no trânsito no Estado foi de 51,14%; sendo 95 mortes a cada 100 mil habitantes.