Alagoas confirma 16ª morte em decorrência da dengue
Outras 22 mortes suspeitas seguem sob investigação em diversos municípios do estado

Mais uma morte foi registrada, em decorrência da dengue, no estado de Alagoas, nesta Semana Epidemiológica de número 36. De acordo com o Informe Semanal da Dengue, fornecido nesta quinta-feira (12) pela Secretaria de Estado de Saúde de Alagoas (Sesau), 16 óbitos foram confirmados em decorrência da doença, um a mais do que foi registrado na última semana.
Outras 22 mortes suspeitas seguem sob investigação nos municípios de Boca da Mata (1), Atalaia (2), São José da Laje (2), Maceió (3), Pão de Açúcar (1), União dos Palmares (1), Porto Real do Colégio (1), Pilar (1), Matriz do Camaragibe (1), Delmiro Gouveia (1), Poço das Trincheiras (1), Barra de Santo Antônio (1), Craíbas (1), Porto Calvo (1), Santana do Ipanema (1), Junqueiro (1), Santa Luzia do Norte (1) e Capela (1).
Com relação aos casos notificados de dengue no estado, Alagoas chegou ao número de 23.211. Desses, 13.986 casos foram confirmados, sendo 546 como dengue com sinais de alarme e 28 como dengue grave.
No mesmo período do ano de 2023, Alagoas recebeu 5.944 notificações de casos de dengue, destes, 3.750 foram confirmados, 3.695 encerrados como dengue, 50 como dengue com sinais de alarme e 5 como dengue grave.
Em um comparativo entre os anos de 2023 e 2024, analisando o mesmo período – 36ª Semana Epidemiológica – observa-se um aumento de 317,4% nos casos prováveis de dengue.
A dengue é endêmica no Brasil – com a ocorrência de casos durante o ano todo – e tem um padrão sazonal, coincidente com períodos quentes e chuvosos, quando são observados o aumento do número de casos e um risco maior para epidemias. Por essa razão é fundamental que a população colabore com a limpeza de terrenos, e evite deixar focos de água parada em suas residência.
Principais sintomas
Os principais sintomas da dengue são: febre alta, erupções cutâneas e dores musculares e articulares. Em casos graves, há hemorragia intensa e choque hemorrágico (quando uma pessoa perde mais de 20% do sangue ou fluido corporal), o que pode ser fatal.
É importante que a população, ao perceber alguns desses sintomas, busque atendimento médico adequado.
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