Renan Calheiros diz que Bolsonaro 'cria' Exército Paralelo com decreto de armas
Senador criticou decreto presidencial via Twitter
O senador alagoano Renan Calheiros (MDB) voltou a atacar o presidente Jair Bolsonaro (PSL), por meio das redes sociais, no início da tarde desta terça-feira (21). O parlamentar criticou o novo decreto presidencial sobre armas e diz que a medida “cria” um Exército Paralelo.
Renan Calheiros voltou a usar o Twitter para disparar contra a medida do presidente da República. O congressista de Alagoas é um dos maiores críticos do governo Bolsonaro e também do ministro da Justiça e Segurança Pública, o ex-juiz federal Sérgio Moro.
Na postagem desta terça-feira no Twitter, o senador criticou. “Ontem, novo atropelo à democracia. Decreto presidencial ignora a lei e libera compra de armas como carabina semiautomática e até fuzil pela população. Trata-se do Exército Paralelo”, postou.
Os recentes decretos presidenciais feitos por Bolsonaro também são alvos do senador alagoano. A Taurus, maior fabricante de armas do país, confirmou vender o fuzil T4 para civis. A empresa diz que já tem uma fila de duas mil pessoas querendo comprar o armamento na versão semiautomática. E que as armas poderiam ser entregues em até três dias depois da compra. A Casa Civil nega que o novo decreto autorize a compra de fuzis.
Veja também
Últimas notícias
Papagaios-do-mangue e jabutis chegam a AL com missão de contribuir para refaunação e replantio de florestas
Cabo Bebeto aponta descaso na Sesau e revela racionamento de insulina
JHC supera Renan Filho em pesquisa para o governo de Alagoas; veja os números
Homem é preso acusado de tráfico de drogas em Palmeira dos Índios
Mulher é presa por tentar matar irmã com tesoura após bebedeira em Maribondo
Jovem é executado a tiros em via pública no bairro do Feitosa, em Maceió
Vídeos e noticias mais lidas
“Mungunzá do Pinto” abre os eventos do terceiro fim de semana de prévias do Bloco Pinto da Madrugada
Família de Nádia Tamyres contesta versão da médica e diz que crime foi premeditado
Prefeito de Major Izidoro é acusado de entrar em fazenda e matar gado de primo do governador
Promotorias querem revogação da nomeação de cunhada do prefeito de União
