Maragogi: Deda Paes vai ganhar centro de reabilitação e igreja evangélica
Terrenos serão doados pela Prefeitura de Maragogi
O conjunto Deda Paes vai ganhar um Centro de Reabilitação de Dependentes Químicos e Reinserção Social e uma igreja evangélica. A Prefeitura de Maragogi publicou no Diário Oficial dos Municípios (DOM) desta sexta-feira (27) as leis municipais para a doação dos terrenos para as duas construções. Os projetos foram propostos pelo prefeito Fernando Sérgio Lira Neto (PP) para a aprovação na Câmara de Vereadores.
A lei municipal nº 700/2019 dispõe sobre a doação de lotes de terra no conjunto Deda Paes ao Centro de Reintegração Social Restaurart Maragogi. A área a ser doada desmembrada da fazenda Bela Vista mede 10.272,72m² e será entregue para ser construído um Centro de Reabilitação de Dependentes Químicos e Reinserção Social.
Pela lei municipal nº 700/2019, a Prefeitura de Maragogi estabeleceu o prazo de cinco anos para a construção e, decorrido esse prazo, sem que a mesma tenha sido iniciada, retornará o imóvel ao patrimônio do município, independente de notificação e ação judicial. O Centro de Reintegração Social Restaurart Maragogi terá ainda que urbanizar e manter urbanizado as “áreas verdes” da localidade.
Já a lei municipal nº 701/2019 trata sobre a doação de lotes de terra à Igreja Evangélica Assembleia de Deus. O prefeito Sérgio Lira ficou autorizado a doar o terreno para a entidade, ficando no aguardado da lei ser aprovada pela Câmara de Vereadores.
Serão doados para a Igreja Evangélica Assembleia de Deus os lotes 01, 02, 03, 04, 05 e 06, da Quadra A22, com área de 660,00m², do conjunto Deda Paes, na área desmembrada da fazenda Bela Vista, destinado única e exclusivamente à construção de uma congregação da igreja. A Prefeitura de Maragogi estabeleceu o prazo de dois anos para a construção e, decorrido esse prazo, sem que a mesma tenha sido iniciada, retornará o imóvel ao patrimônio do Município, independente de notificação e ação judicial.
Conjunto Deda Paes
O conjunto Deda Paes, lugar conhecido também como “Risca Faca” foi criado no ano de 2007, após uma determinação judicial que exigiu a retirada das famílias que habitavam às margens da Rodovia AL 101 Norte. De acordo com a Organização Não-Governamental Viver, Viver, Viver (VVV), a comunidade conta, atualmente, com aproximadamente 700 pessoas, sendo 300 crianças na faixa etária de 1 a 12 anos de idade.
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