Kléver Loureiro diz que houve estudo para convocar policiais
Governador interino esteve nesta terça-feira em Porto Calvo

O governador interino de Alagoas, Kléver Loureiro, disse que houve um estudo orçamentário para garantir a convocação de 563 policiais militares que estavam na espera de convocação há quase duas décadas. Ele esteve nesta terça-feira (12) em Porto Calvo, no Norte do Estado, nas comemorações de 386 anos de Elevação Política da cidade.
Kléver Loureiro ocupa o cargo de governador interino por pouco tempo após a renúncia no dia 2 de abril do ex-governador Renan Filho (MDB). A Assembleia Legislativa (ALE) convocou eleições para os cargos de governador e vice-governador para o dia 2 de maio. Nesse pouco tempo à frene do Governo do Estado, Loureiro tomou a importante medida de convocações de novos militares.
Loureiro foi indagado sobre o assunto na coletiva e respondeu que houve estudo. “Isso é uma postulação não só dos candidatos, dos candidatos que foram aprovados em concurso público, mas também ouvia muitas postulações nesse sentido em Alagoas de segurança. Sempre o setor público dizia que não tinha verba, adequações e essas coisas e tal. Eu fiz um estudo, um esforço enorme e achei por bem de nomear essas pessoas, foram 563 novos policiais que irão fazer o reforço, inclusive nos municípios”, destacou.
Kléver Loureiro também comentou sobre a importância da harmonia entre os poderes. “Tem que existir uma união, Governo do Estado, município, Poder Judiciário, então isso é até uma orientação que está na própria constituição federal: os poderes serão independentes e harmônicos”, ressaltou.
“Então Alagoas hoje tem um governador, numa fase de transição, mas tem um governador, modéstia à parte que chega com uma base boa por ser o presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas, por ter um conhecimento em gestão pública, também por já ter sido corregedor geral da Justiça, então isso tudo me traz esses componentes. Eu sairei enfrentando, que eu sabia que iria enfrentar algumas dificuldades, que isso é normal de qualquer instituição, que se propor a assumir aquilo e aqui estou enfrentando esses obstáculos, se Deus quiser, e Deus quer, iriei nesse caso que estou à frente do Poder Executivo e eu poder chegar e fazer algo pela nossa Alagoas”, finalizou o governador interino.
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