Lula está liberado para retornar a Brasília, diz equipe médica
Presidente deve realizar novos exames em cerca de 10 dias

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva realizou exames de tomografia para avaliação clínica nesta quinta-feira (19) e está liberado para voltar a Brasília. De acordo com a equipe médica, o chefe do Executivo vai voltar a realizar exames nos próximos dias e segue com a recomendação de repouso. As atividades presidenciais estão mantidas. “Ele está bem”, disse o cardiologista Roberto Kalil Filho. O chefe do Executivo deve passar o Natal e o Ano Novo na capital federal.
“Ele deve ir mais tarde, a doutora Ana vai acompanhá-lo em Brasília daqui para a frente”, disse Kalil. “O resultado [do exame] foi satisfatório, extremamente satisfatório. E ele está bem”, completou, destacando que o hematoma na região da cabeça “não existe mais”.
“A previsão é que, em cerca de 10 dias, a gente possa repetir os exames de imagem. Então o presidente deve passar o Natal e o Ano Novo lá em Brasília”, relatou Ana Helena Germoglio, médica da Presidência da República.
Lula passou a última semana em sua residência no Alto de Pinheiros, bairro localizado na zona oeste de São Paulo. Antes disso, o presidente precisou fazer uma cirurgia de emergência para a retirada de um hematoma na cabeça. Nos dias que antecederam a internação hospitalar, o petista reclamou de dores na cabeça, o que levantou as suspeitas da equipe médica.
A cirurgia foi realizada no dia 10 de dezembro e decorre do acidente doméstico sofrido em 19 de outubro, no Palácio da Alvorada, em Brasília. Na ocasião, Lula caiu no banheiro enquanto cortava as unhas dos pés. O episódio fez com que o chefe do Executivo levasse cinco pontos na região da nuca. Agora, a recomendação médica é de repouso e evitar viagens internacionais.
No domingo (16), Lula recebeu alta médica. Durante e após a internação hospitalar, o presidente continuou com os despachos. Além disso, fez diversas reuniões com Fernando Haddad (Fazenda), Rui Costa (Casa Civil), Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e José Múcio Monteiro (Defesa). A expectativa é de que o petista retorne a Brasília e faça uma reunião ministerial.
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