Radiopatrulha prende suspeitos por aliciamento de menor
Caso foi registrado no Loteamento Nossa Senhora Aparecida, em Arapiraca
Uma equipa da Radiopatrulha do 3º Batalhão de Polícia Militar (BPM) fazia ronda neste sábado (24), quando percebeu quatro elementos em atitude suspeita no Loteamento Nossa Senhora Aparecida, situado no Bairro Bom Sucesso, em Arapiraca.
A abordagem ao grupo resultou na apreensão de duas bombinhas de maconha e mais a quantia de cento e vinte reais em espécie. Encaminhado para a Delegacia Central de Polícia Civil, o caso gerou a prisão em flagrante de Carlos Henrique dos Santos Silva, 21 anos, e José Carleano dos Santos Bezerra, 18.
Os dois deverão responder por porte de droga para consumo pessoal, fornecimento de bebida alcoólica para adolescentes e corrupção de menores, conforme consta no boletim divulgado pela Secretaria de Segurança Pública.
Tentativa de Homicídio
Outro caso registrado neste sábado (24) no 3º BPM foi a tentativa de homicídio contra Luís Fernando da Silva, 20 anos. Ele caminhava por volta das 6h30 pela rodovia AL-115 nas imediações do bairro Olho d’Água dos Cazuzinhas, em Arapiraca, quando foi abordado por dois indivíduos não identificados que estavam numa moto.
A vítima foi agredida e também sofreu um disparo de arma de fogo que, por sorte, atingiu um dos braços apenas de raspão. Luís Fernando foi socorrido por equipe do SAMU e levado até a Unidade de Emergência do Agreste.
Povoado Pé Leve
Outra tentativa de homicídio registrada na área de atuação do 3º BPM ocorreu no povoado Pé Leve, comunidade de Limoeiro de Anadia, onde a guarnição da Polícia Militar do município buscou informações sobre o caso registrado no início da noite de São João.
Apesar do trabalho dos policiais para tentar obter informações sobre a autoria do crime cometido com uso de arma branca contra um adolescente, nenhum parente da vítima foi localizado.
Populares também não souberam informar sobre a autoria da violência que, de acordo com declarações passadas pelo adolescente na Unidade de Emergência do Agreste, foi praticada por três pessoas conhecidas, identidades resguardadas para o andamento da investigação.