Presidente do PPS Alagoas assume secretaria de Ciência e Tecnologia
PPS assume Ciência e Tecnologia e governo reforça base

O professor universitário e jornalista Regis Cavalcante assume, na próxima semana, a Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). O presidente do Partido Popular Socialista (PPS) em Alagoas caminhava junto com Rui Palmeira (PSDB) desde 2014 e chegou a desistir da candidatura à prefeitura de Maceió para apoiar a reeleição do tucano.
Conheça a um pouco da trajetória do novo secretário
José Regis Cavalcante Barros é natural de Maceió, possuí graduação em Direito e também em Comunicação Social, ambas pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal). Sua carreira política ainda muito jovem. Em 1979, filiou-se ao Partido Democrático Brasileiro (PMDB). No mesmo ano assumiu o cargo de diretor de jornalismo da TV Gazeta de Alagoas. Entre 1982 e 1985, foi também vice-presidente do Sindicato dos Radialistas de Maceió.
Na área acadêmica, em 1985 começou a lecionar na Ufal, e no ano seguinte ingressou no Partido Socialista Brasileiro (PSB). Entre 1986 e 1988 foi diretor jornalístico da Rádio Palmares. Já em 1988, filiou-se ao Partido Comunista Brasileiro (CB), atuando como membro da Executiva regional e do diretório nacional do partido.
Também fez parte em 1990 do Conselho de Ensino e Pesquisa da Ufal e do Conselho da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) na capital alagoana. Dois anos depois, ingressou no Partido Popular Socialista (PPS).
Em 1993, foi nomeado secretário municipal de Apoio à Criança e ao Adolescente da prefeitura de Maceió, na gestão de Ronaldo Lessa.
Regis Cavalcante se elege vereador de Maceió em 1995 pelo partido do PPS. No mesmo ano, assume a presidência do partido em Alagoas. Pensando mais alto, disputou em 1998 uma vaga de deputado federal por Alagoas na mesma no mesmo partido onde também era o presidente nacional de finanças.
Eleito, Regis, assumi o mandato em fevereiro de 1999. Na Câmara dos Deputados atuou como vice-líder do então partido que fazia parte e do bloco do Partido Democrático Trabalhista (PDT/PPS). Como deputado, integrou diversas comissões permanentes de Constituição e Justiça.
Nos anos 2000, acompanhou a orientação do partido e votou contra a Lei de Responsabilidade Fiscal. Já em março se manifestou contrário à prorrogação da Contribuição Provisória Sobre Movimentação Financeira (CPMF) até o final de 2004.
Em outubro de 2002, volta a disputar uma vaga de deputado federal por Alagoas na legenda do PPS, mas não conseguiu se eleger ficando em suplência. Já no ano seguinte deixa a Câmara dos Deputados para ser secretário de Educação de Maceió na gestão da então prefeita Kátia Born.
Já foi secretário de Trabalho e Renda do Estado em 2007, no governo de Teotônio Vilela Filho.
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