[Vídeo] Pessoas com deficiência ainda são vítimas de preconceito
Apesar dos avanços, situações de discriminação persistem
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Adriano Targino contraiu poliomielite quando tinha pouco mais de um ano de idade. Desde criança, aprendeu a lidar com a paralisia infantil que dificulta sua mobilidade, mas não o impede de seguir tocando a vida, inclusive como presidente da Adfima (Associação dos Deficientes Físicos e Mentais de Arapiraca).
Representando a entidade situada na capital do Agreste alagoano, Targino falou ao 7 Segundos nesta quinta-feira (21) sobre avanços óbitos desde setembro de 1982, quando se instituiu o Dia Nacional de Lutas das Pessoas Com Deficiência.
“A luta para a pessoa com deficiência garantir seus direitos é muito grande, mas os avanços também são visíveis”, ressaltou, mencionando a abertura de vagas no mercado de trabalho, uma determinação legal aplicada de acordo com o porte da empresa, e as melhoras nas questões de acessibilidade, especialmente em Arapiraca.
Se por um lado há o que se comemorar, um obstáculo aparentemente invisível continua cercando pessoas com deficiência: o preconceito. “A gente diz sempre que é uma barreira comportamental muito grande, essa questão de dizer que o preconceito não existe mais é balela”, afirma Adriano.
Se o problema cultural ainda deve levar muito tempo para ser superado, o atendimento especializado às pessoas com deficiência em Arapiraca e região é bem estruturado, como informou a coordenadora da rede de atenção para as pessoas com deficiência, Andrezza Costa.
“Hoje o município dispõe de cinco centros especializados em reabilitação, temos o Cemfra – que é o órgão público –, APAE, Pestallozzi, Complexo Tarcizo Freire e Adfima, que são instituições privadas, mas vinculadas à gestão. A gente oferece tratamento para reabilitação física, intelectual e visual nesses centros”, explicou Andrezza sobre a parceira que resulta em cerca de 600 atendimentos por mês, em cada uma delas, pacientes que residem em Arapiraca e mais 45 municípios.
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