Marx Beltrão pede ao MEC mais capacitação para trabalhadores rurais
Deputado quer que governo federal destine recursos
Para aperfeiçoar e melhor qualificar a mão de obras dos trabalhadores da agricultura em todo o país e mais notadamente do Nordeste, o deputado federal Marx Beltrão protocolou em Brasília uma Indicação Legislativa (INC nº 1045/19) endereçada ao Ministério da Educação (MEC). No documento, o parlamentar coordenador da bancada federal alagoana no Congresso Nacional sugere ao ministro Abraham Weintraub “o aprimoramento de programas e a ampliação de investimentos na educação profissional técnica e de nível superior em ciências agrárias”.
Na prática, o pleito de Marx para Weintraub é para que o governo federal, por meio do MEC, destine mais recursos e crie ações focadas na qualificação da mão de obra dos homens e mulheres que atuam no setor agrícola, inclusive os trabalhadores da agricultura familiar. De acordo com Censo Agropecuário do IBGE, aproximadamente 84,4% dos estabelecimentos agropecuários do país são da agricultura familiar. A área ocupada pela agricultura familiar era de apenas 80,25 milhões de hectares, o que corresponde a 24,3% da área total ocupada por estabelecimentos rurais.
“Este é um setor essencial para a economia interna e externa do Brasil e mesmo assim a autoridade nacional de Educação do país, o MEC, não direciona investimentos de monta na qualificação dos profissionais que atuam na área. E esta qualificação é mais que necessária. Precisamos capacitar o trabalhador rural, o homem e a mulher do campo. Por isso, solicitei ao Ministério e ao ministro Abraham Weintraub um foco nesta temática, e especialmente a criação de ações e programas que possam melhor qualificar estes trabalhadores”, afirmou Marx Beltrão.
Na Indicação, Marx Beltrão reforça que o objetivo é “apoiar e sugerir a ampliação de investimentos em programas cujo enfoque seja a educação no campo, como o Pronatec Campo, com o intuito de promover a inclusão social de jovens e trabalhadores do campo por meio da ampliação da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica e da oferta de cursos de formação inicial e continuada para trabalhadores. Tais cursos poderiam ocorrer de acordo com os arranjos produtivos rurais de cada região. Precisamos, Senhor Ministro, dar mais atenção às regiões menos favorecidas e a educação no campo certamente é uma aliada” concluiu o parlamentar.
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