Retorno dos grandes eventos faz cachê de artistas vão parar nas alturas
Gusttavo Lima cobrou R$1,2 milhão para se apresentar em um rodeio em São Paulo
O retorno dos shows em diversos lugares do Brasil contou com a mudança nos cachês de alguns artistas, o que tem preocupado contratantes, empresários e músicos. Segundo informações do jornal Extra, os artistas sertanejos têm cobrado valores surpreendentes.
Gusttavo Lima, por exemplo, tem o show mais caro no momento. De acordo com a publicação, o cantor cobrou R$ 1,2 milhão para se apresentar em um rodeio no interior de São Paulo recentemente.
Ele, inclusive, chegou a revelar que negociou com um fundo de investimentos a compra de 200 apresentações em 2022 por quase R$ 100 milhões. Uma produtora do Nordeste opinou sobre a situação à publicação:
“Gusttavo tem hoje o maior cachê do Brasil. Mas ele entrega, cumpre o que promete, lota os shows e vende ingresso para um público muito fiel. Só que isso inflacionou o mercado todo, pois tem cantor aí que acha que pode cobrar o mesmo ou perto do que ele cobra sem ter a mesma performance. Para quem intermedeia a venda desses nomes pelo país, ficou complicado”.
Além do artista, quem também fez alteração no cachê foi Marília Mendonça. A rainha da sofrência, que antes cobrava R$ 250 mil, não sobe ao palco por menos de R$ 500 mil após a pandemia. E ela não é a única. Uma fonte do jornal brincou: “Maiara e Maraisa também reajustaram seus preços, obedecendo essa nova ‘tabela’”.
Mas os valores altos não estão apenas com os artistas sertanejos. João Gomes, que estourou no país com o famoso “piseiro”, já conta com a agenda de 2022 lotada e, com apenas 19 anos, tem cobrado entre R$ 200 mil a R$ 400 mil em uma apresentação. O mesmo preço é válido para quem quiser uma performance de Ivete Sangalo.
O jornal revelou ainda que a dupla Chitãozinho e Xororó pede a quantia de R$ 500 mil, enquanto Bruno e Marrone exigem um cachê em torno de R$ 270 mil. Já quem quiser o eletrônico de Alok, precisa desembolsar algo em torno de R$ 450 mil.
“Existe uma demanda reprimida, lógico. As pessoas estão loucas para ir a um show, a uma festa… Só que, com os valores praticados no momento, há certo temor de não haver vazão, porque, infelizmente, nossos custos vão ser repassados para o consumidor, que terá que pagar por ingressos mais altos“, justificou um empresário.
Últimas notícias
Reserva técnica da Policia científica doa brinquedos ao IML de Maceió
Moradores do Jardim Tropical comemoram pavimentação entregue pelo prefeito Luciano Barbosa
Em uma semana, PM tira de circulação arsenal e drogas em várias cidades de Alagoas
Casal russo tatua o filho de 1 ano para ganhar apartamento
Boi invade supermercado, corre atrás de açougueiro e causa tumulto em MG
Prêmio de R$ 95 milhões da Mega-Sena será sorteado neste sábado (25)
Vídeos e noticias mais lidas
Tragédia em Arapiraca: duas mulheres morrem em acidente no bairro Planalto
Militares lotados no 14º Batalhão de Joaquim Gomes prendem homem suspeito de estrupo de vulnerável
[Vídeo] Comoção marca velório de primas mortas em acidente de moto em Arapiraca: 'perda sem dimensão'
Vídeo mostra momentos antes do acidente que matou duas jovens em Arapiraca; garupa quase cai
