Alagoas insere perfis de condenados em banco nacional de DNA
Alagoas tornar-se o 22º estado a integrar a Rede Integrada de Bancos de Perfis Genético
O Laboratório de Genética Forense do Instituto de Criminalística de Alagoas inseriu 90 perfis genéticos no Banco Nacional de Perfis Genético (BNPG) do Ministério da Justiça e Segurança Pública.
O principal objetivo da rede é propiciar o intercâmbio de perfis genéticos de interesse da Justiça, que são obtidos em laboratórios de perícia oficial forense.
O Laboratório Forense de Alagoas vem se preparando desde a sua criação em 2005 para integrar essa importante rede de combate à criminalidade. Com a inauguração do Laboratório de Genética em 2017, a equipe de peritos criminais que atua na unidade, estava trabalhando em conjunto com a Secretaria Nacional de Segurança (Senasp) para implantar a rede.
Em 2019, os peritos criminais de Alagoas já tinham coletados mais de 1100 amostras de material biológico de condenados da justiça no sistema prisional do Estado. No entanto, como ainda não tinha finalizado essa etapa, os perfis estavam sendo inseridos no banco de dados nacional em Brasília.
Outra vantagem de integrar a rede é que os perfis genéticos de Alagoas serão confrontados com o perfis dos bancos de dados dos outros estados do país. Como também, serão realizadas buscas no sistema com perfis gerados de materiais coletados pelos peritos criminais no local de crime.
Com essa novidade, Alagoas tornar-se o 22º estado a integrar a Rede Integrada de Bancos de Perfis Genético.