Nesta sexta-feira (28), o deputado federal Rafael Brito (MDB-AL) completa um ano como presidente da Frente Parlamentar Mista da Educação (FPME), consolidando sua atuação como um dos principais defensores do ensino público no Brasil. 

Ao longo desse período, o deputado liderou iniciativas importantes, como a aprovação do programa Pé-de-Meia, uma poupança estudantil que combate a evasão escolar no ensino médio e se tornou uma das maiores políticas educacionais do país.

O Pé-de-Meia, sancionado pelo governo federal em janeiro de 2024, tem origem em uma experiência de sucesso liderada por Rafael Brito quando era secretário de Educação de Alagoas: o Cartão Escola 10. O programa alagoano já havia mostrado resultados expressivos na permanência dos estudantes na escola, servindo de inspiração para a política nacional. 

“A educação transforma vidas, e nosso papel no Congresso é garantir que nenhum jovem abandone seus estudos por falta de condições financeiras”, afirma o deputado.

Além do Pé-de-Meia, a FPME, sob a liderança de Brito, protagonizou debates e articulações para garantir recursos às universidades federais, participou ativamente da reformulação do Novo Ensino Médio e fortaleceu a valorização dos professores. 

Outro avanço significativo foi a aprovação da isenção da taxa do Enem para estudantes do Rio Grande do Sul, medida proposta por Rafael Brito após as enchentes que atingiram o estado.

A frente também organizou eventos estratégicos, como a recepção das delegações internacionais do G20 para debater a valorização docente e a construção do novo Plano Nacional de Educação (PNE). “Nada disso seria possível sem o trabalho conjunto da bancada da educação e dos especialistas que nos auxiliam na formulação de políticas públicas sólidas. Essa é uma luta coletiva, e seguimos firmes para garantir um ensino de qualidade e acessível a todos os brasileiros”, pontua Brito.

Com um ano de gestão marcado por conquistas concretas, o deputado reafirma seu compromisso com a educação e projeta novos desafios para os próximos meses. “A educação precisa ser prioridade permanente, e continuaremos lutando para que o Brasil avance cada vez mais nessa área”, conclui.