Polícia Civil prende 4 suspeitos de assassinato em festa de Universidade
O delegado responsável pelo caso contou que os suspeitos tiveram uma discussão com a vítima durante a festa
A Polícia Civil do Distrito Federal prendeu nesta sexta-feira, 2, quatro suspeitos de terem assassinado um jovem em uma festa na Faculdade de Direito da Universidade de Brasília. O crime aconteceu durante a madrugada do mesmo dia.
O rapaz, de 19 anos, foi identificado como Renan Rafael da Silva Barbosa e, de acordo com a polícia, ele não era aluno da instituição. Barbosa levou seis tiros, sendo alguns disparados em seu rosto. Ele morreu na hora.
O delegado responsável pelo caso, Bruno Gordilho, contou que os suspeitos tiveram uma discussão com a vítima durante a festa. O grupo teria então, saído do evento para buscar a arma na casa de um deles. Depois, voltaram e efetuaram os disparos.
Um vídeo de câmera de segurança mostra o momento em que os suspeitos se aproximam da vítima e atiram. Barbosa corre e o autor dos disparos segue atrás. A vítima então cai e recebe chutes no rosto.
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Os quatro envolvidos foram presos em flagrante e duas armas de fogo também foram apreendidas, sendo uma delas a que foi usada no crime, um revólver calibre 38. Segundo Gordilho, o autor dos disparos foi o último a ser preso.
Durante a operação para prendê-lo, o suspeito tentou fugir do cerco policial correndo por entre algumas ruas de Brasília. Os policiais conseguiram alcançá-lo e prendê-lo. Os suspeitos estão na carceragem do Departamento de Polícia Especializada da Polícia Civil.
Os quatro homens presos confessaram o crime e serão indiciados por homicídio qualificado. O executor dos disparos também vai responder por porte ilegal de arma de fogo. Três deles já tinham passagens pela polícia por tráfico de drogas, receptação e porte de arma. A vítima também tinha antecedentes criminais.
A festa era em comemoração ao fim da 22ª Semana Jurídica, um evento acadêmico que acontece anualmente e reúne estudantes, professores e pesquisadores.
De acordo com o G1, a UnB informou em nota que está acompanhando as investigações e que tem investido em diversas ações para melhorar a segurança da comunidade acadêmica. Entre as medidas, a universidade citou a instalação de 350 câmeras de segurança nos quatro campi e a mudança na estratégia das equipes de segurança que fazem rondas.
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