Política

Com volta do auxílio, Rodrigo Cunha quer que Caixa tenha cuidados extras

Congressista pede que a entidade tome medidas extras com saúde dos beneficiários

Por 7Segundos, com Assessoria 19/03/2021 15h03
Com volta do auxílio, Rodrigo Cunha quer que Caixa tenha cuidados extras
Com a volta do auxílio emergencial, Rodrigo Cunha quer que Caixa tenha cuidados extras com saúde dos beneficiários - Foto: Gerdan Wesley

O senador Rodrigo Cunha (PSDB) entrou em contato com o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, nesta quinta-feira (18) para expressar sua preocupação com a saúde da população que precisa acessar o banco para o recebimento do Auxílio Emergencial, entre outros serviços.

Rodrigo Cunha sugeriu que a Caixa adote estratégias de distanciamento inteligente. E citou o modelo que começou a ser implementado pela Prefeitura de Maceió. Entre as medidas está por exemplo o uso de aplicativos que detectam a existência de aglomerações.

No intuito de contribuir e zelar pela saúde dos alagoanos em tempos de agravamento da pandemia, o senador apontou que a extensão do horário de atendimento das 8h às 18h horas pode melhorar o fluxo e evitar filas. Outra sugestão é que seja aberta a possibilidade de agendamento de atendimentos pelo telefone e internet.

E ainda a distribuição dos serviços em diferentes locais, inclusive com o uso de clubes sociais, normalmente amplos e arejados, como ponto alternativo para o atendimento de beneficiários de programas da rede de proteção social, como o Bolsa Família e o Auxílio Emergencial.

O Congresso Nacional aprovou na última semana a retomada do auxílio, que voltará a ser pago a partir do mês de abril. Rodrigo Cunha vem chamando atenção dos serviços públicos para que, juntamente com o apoio social, zele também para a proteção da vida das pessoas.

“A volta do auxílio é fundamental e vem em boa hora. Mas junto com a proteção social não podemos deixar de ter os cuidados para evitar a propagação do coronavírus neste momento gravíssimo em que a pandemia se intensifica”, pontua Rodrigo Cunha.