Moradores de Campestre reclamam da falta d′água
Casal informou que trabalha para regularizar a situação

Os moradores do município de Campestre estão sofrendo há três dias com a falta d′água da cidade de Mata Norte do Estado. A dificuldade é ainda pior por conta que o liquido é essencial para medidas de higienização por conta do novo coronavírus. Nesta terça-feira (30) a Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal) informou que trabalha para solucionar o problema e segundo a estatal, a previsão é que tudo volte ao normal gradativamente a partir das 17h desta quarta-feira (31).
Além da falta d′água, os residentes do município também reclamam da qualidade do liquido (quando tem). De acordo com a Casal, o motivo da situação atual é um problema elétrico no transformador da estação de captação de água bruta do município.
Uma moradora da cidade, que preferiu manter o anonimato, está revoltada com a situação. “A água é pobre. Além de a água ser pobre, a gente passa três dias sem chegar água quando a bomba quebra ou algum defeito. Isso é um absurdo!”, desabafou.
A companhia informou que devido às últimas chuvas, a água distribuída pela empresa apresentou turbidez. Mas que após análises físico-químicas e bacteriológicas, foi constatado que a coloração não interfere no nível de potabilidade do precioso líquido, ou seja, apenas a aparência ficou diferente.
Confira a nota da Casal na íntegra:
Casal trabalha para regularizar o abastecimento de Campestre
Companhia prevê retomada no fornecimento de água até esta quarta-feira (31)
A cidade de Campestre está com o fornecimento deficiente nesta terça-feira (30). O motivo é um problema elétrico no transformador da estação de captação de água bruta do município.
Técnicos da Unidade de Negócio Leste, da Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal), já trabalham na substituição do equipamento. A previsão é de que o serviço seja executado até as 17h desta quarta-feira (31), quando o abastecimento do município deverá retornar à normalidade.
A Casal informa também que devido às últimas chuvas, a água distribuída pela empresa apresentou turbidez. Mas que após análises físico-químicas e bacteriológicas, foi constatado que a coloração não interfere no nível de potabilidade do precioso líquido, ou seja, apenas a aparência ficou diferente.
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