Porto Calvo: IML identifica corpo de Jonas Barros 'Novinho'
Confirmação foi feita na manhã desta segunda-feira

O Instituto de Medicina Legal Estácio de Lima (IML de Maceió), confirmou na manhã de desta terça-feira (22) a causa da morte dos dois jovens encontrados em Porto Calvo, na Região Norte de Alagoas. O exame necroscópico médico-legal realizado pela perita Médica legista Plúvia Cristalina, constatou que as vítimas foram mortas por projéteis de arma de fogo. O órgão conseguiu identificar um dos cadáveres, trata-se de José Jonas de Barros Soares “Novinho”, de 20 anos de idade.
José Jonas de Barros Soares estava desaparecido desde a noite do dia 12 de fevereiro de 2022. Ele tinha sumido misteriosamente e ninguém tinha tido notícias do seu paradeiro, mas na sexta-feira (18) passada dois copos foram encontrados e um deles o IML confirmou tratar-se de Jonas Barros. Coincidentemente, no mesmo dia também sumiu Jackson Túlio “Jaquinho”. Ele não foi encontrado, mas o IML ainda não confirmou a identidade do segundo cadáver em decomposição.
Os corpos dos dois homens foram encontrados na última sexta-feira (18), em um local de difícil acesso, às margens do rio Comandatuba, na zona rural de Porto Calvo. Os restos mortais estavam em avançado estágio de decomposição impossibilitando o reconhecimento por familiares ou identificação papiloscópica através das digitais dos cadáveres.
Segundo a odontolegista Ana Paula Nemésio, coordenadora do Departamento de Identificação Humana do IML Estácio de Lima, até o momento, apenas um dos corpos foi identificado. Trata-se do jovem José Jonas de Barros Soares, de 20 anos de idade que estava desaparecido há uma semana.
O cadáver de Jonas Soares foi identificado através da perícia odontolegal realizada pelo perito odontolegista Dr. Wendel Shibasaki. O exame obteve êxito na identificação do falecido através de documentação odontológica/ortodôntica fornecida ao IML por familiares que estiveram na unidade para fazer a liberação do corpo.
“Por meio de uma radiografia panorâmica foi possível comparar dados morfológicos e de posicionamento dos dentes e arcos dentários com as características encontradas no cadáver, além de uma restauração de resina composta verificada em um dos dentes”, explicou o perito odontolegista em seu laudo.
Devido ao estado de putrefação do segundo corpo, e a inviabilidade dos exames de necroscopapiloscopia e odontolegal, não foi possível identificá-lo. Seguindo os trâmites legais, a suposta família do jovem que procurou o IML para fazer a identificação foi informada que a liberação só será possível após exame de DNA Forense.
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