FPI fiscaliza antigos lixões e comprova que foram desativados
Fiscais estiveram em aterros em Palmeira dos Índios, Estrela de Alagoas e Minador do Negrão
A 10° etapa da Fiscalização Preventiva Integrada da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (FPI do São Francisco) segue fiscalizando municípios alagoanos para comprovar se, de fato, os lixões estão desativados.
Desde segunda-feira, 5, quando a FPI teve início, até esta terça, 6, foram vistoriados os locais onde funcionavam os lixões de Palmeira dos Índios, Agreste alagoano, Minador do Negrão e Estrela de Alagoas, ambos na região sertaneja.
"Aqui em Minador, por exemplo, encontramos o local desativado, com as devidas placas de sinalização. Constatamos, também, que a área está em recuperação", explicou o coordenador da equipe Resíduos Sólidos e Mineração, Rafael Vanderley.
A equipe esteve, ainda, no município de Estrela de Alagoas, onde encontrou o terreno onde funcionava o lixão também desativado.
Em todos esses lugares é feita imagens aéreas, que serão utilizadas para posterior análise. A meta é comprovar a desativação do antigo lixão e verificar se a área está sendo recuperada conforme as normas ambientais.
Outro foco foi o canteiro de obras do Loteamento Morada do Sol, em Palmeira dos Índios, no Agreste, onde havia chegado uma denúncia de que estava sendo feita extração mineral.
Os fiscais constataram, porém, que a informação era falsa. Os responsáveis pela obra apresentaram a licença ambiental expedida pelo Instituto do Meio Ambiente (IMA). "Também não havia extração. O serviço que estava sendo desenvolvida era terraplanagem em fase de movimentação de terra", disse Rafael Wanderley.