Wallaph Magno nega participação na morte de enteada de sete meses
Ele foi preso na tarde de hoje e está na Central de Polícia de Arapiraca
A Polícia Civil de Alagoas prendeu, na tarde desta quinta-feira (14), Wallaph Magno Almeida de Souza, de 25 anos, padrasto de Maria Lorrany Santos Silva, de 7 meses de vida, que foi encontrada morta em 6 de novembro deste ano. Ele foi encaminhado a Central de Polícia Civil, em Arapiraca, onde concedeu entrevista e negou participação no caso. “Tenho nada a declarar não, estou sendo só um suspeito só, porque só estava eu na casa”, disse no início da entrevista.
Apesar de ter dito que estava sozinho em casa com a menina de sete meses, Wallaph acabou afirmando que sua filha de cinco anos também estava junto. “Tava eu e minha filha de cinco anos. Se você conversar com ela, ela diz tudo. Conversa com você como está conversando com um adulto,” destacou.
Wallaph Magno declarou sua inocência e foi taxativo ao dizer que não tem esse histórico. “Quem me conhece sabe, eu não tenho esse histórico não, de fazer uma barbaridade dessa não”.
Ele contestou o Laudo que afirma que a menina foi morta por asfixia e sufocamento, ressaltando que pode ter ocorrido um erro tanto da perícia, quanto do médico. “Tudo será esclarecido,”afirmou.
Morte do professor
Sobre a morte do professor Vandiele da Silva Araújo Rocha, o suspeito disse que está aguardando o resultado da perícia tanto da faca, quanto da roupa. “Eu mesmo que solicitei junto com meu advogado, para ver as digitais da faca e da roupa. Eu que pedi para meu advogado solicitar. Se eu devesse, eu não chegava a pedir”.