Assédio moral: Sineal repudia tratamento inadequado da diretora do HGE contra Enfermeira
O fato foi registrado na noite dessa terça-feira (29).

O Sindicato dos Enfermeiros do Estado de Alagoas (Sineal) vem, por meio desta, repudiar o ato de assédio moral denunciado pela enfermeira Ruger Correia, na noite desta terça-feira (29), por parte da diretora do Hospital Geral do Estado (HGE), Marta Celeste de Oliveira Mesquita.
“Não vamos admitir que a profissional enfermeira de conduta ilibada que há mais de 15 anos atua no HGE, venha a sofrer qualquer tipo de abuso, intimidação e constrangimento perpetrados pelas relações de poder. Posturas como estas são absolutamente inaceitáveis”, frisou Renilda Barreto, presidente do Sineal.
“Tais práticas ferem não apenas a ética das relações, mas o próprio processo de competência na execução de um trabalho exemplar. Estamos vigilantes na defesa dos trabalhadores e buscaremos amparo em todas as esferas, que se fizerem necessárias”, ressaltou.
A advogada do Sineal, Cíntia Lopes, esteve na delegacia onde a enfermeira formalizou o Boletim de Ocorrência (BO), e acompanhou o depoimento da profissional. “Estamos dando todo o apoio jurídico para a vítima enfermeira diante dessa agressão moral; inclusive com o depoimento de testemunhas que se comprova o delito. Os filiados devem ter total tranquilidade no seu local de trabalho para desempenhar suas funções”, ressaltou.
Ruger foi surpreendida pela diretora do HGE, na área verde, da unidade de saúde, que a questionava o porquê de algumas macas estarem no corredor. Entende-se que o profissional enfermeiro dentro de suas competências desenvolve ações burocráticas rotineiras, sendo sua essência prioritária o processo do CUIDAR, no entanto, como serviço no âmbito hospitalar da referida instituição tem suas especificidades vem contribuindo para além dessas atribuições, contudo, não cabe ao profissional a responsabilidade de macas em corredores, pois existe pessoal designado para este serviço.
Diante de tudo isso, existe ainda a falta de condições de trabalho, por ausência de materiais básicos e de urgência/emergência, sobrecarga de trabalho e estrutura física inadequada, o que gera no profissional enfermeiro, desestabilidade emocional, provocando não apenas o agravamento de doenças já existentes, como também o surgimento de novas, além da perda da autoconfiança e o interesse pelo trabalho.
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