Taxa de desocupação em AL cai com aumento dos investimentos público e privado
Programa de benefícios fiscais do Estado foi um dos responsáveis pela conquista

Enquanto a taxa de desocupação no Brasil desponta com um índice de 12% no segundo trimestre de 2019, Alagoas registrou uma queda de 2,7% no número de pessoas sem trabalho e que tomaram ou não alguma providência efetiva para consegui-lo, no comparativo do segundo semestre de 2019 e 2018, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Com participação ativa nesta conquista, o programa de Desenvolvimento Integrado (Prodesin), do Governo do Estado, foi responsável pela ampliação dos investimentos público-privados e pela geração de cerca de 35 mil empregos diretos e indiretos nos últimos quatro anos.
Modernizadas e estruturadas, as políticas de incentivos fiscal e locacional conduzidas pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo (Sedetur) têm reflexo direto no aquecimento da economia e criação de novos postos de trabalho para a população. O programa funciona em sistema de contrapartidas: o Estado desonera o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e concede benefícios locacionais para as empresas que, ao se instalarem na região, injetam novos investimentos – que já somam R$ 3 bilhões desde 2015 –e, sobretudo, geram empregos para os alagoanos.
“Alagoas hoje é um dos estados do Brasil que mais investe com recursos próprios a partir da sua receita corrente líquida – mais do que o Rio de Janeiro, Minas Gerais e o Rio Grande do Sul investem, por exemplo. Nosso trabalho é atrair investimento privado para complementar o investimento público, para que a gente mantenha um nível sustentável de investimento em Alagoas por alguns anos, transformando a realidade econômica e social do nosso estado", ressalta o secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Rafael Brito.
A pesquisa do IBGE aponta, ainda, que Alagoas apresentou queda na mesma taxa de desocupação no período que engloba o primeiro e o segundo trimestre de 2019, desta vez redução de 1,4%. Ao lado de AL, apenas outros nove estados da federação também registraram redução no índice: Acre, Amapá, Rondônia, Amazonas, Maranhão, Minas Gerais, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e Espírito Santo.
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