Antônio Albuquerque diz que Coronel Pantaleão estava “altamente alcoolizado”
Deputado afirma ainda que manteve contato com comandante geral da PM

Na postagem publicada na tarde desta segunda-feira (26) no Facebook, Antônio Albuquerque não comenta o suposta tapa que seu filho, o deputado federal Nivaldo Albuquerque, teria aplicado no rosto do tenente coronel, mas afirma que o oficial estava “altamente alcoolizado” e “completamente alterado” quando o encontrou na noite de ontem, durante evento na zona rural do município de Belém, no Agreste alagoano.
Antônio Albuquerque acrescenta ainda que informou a situação ao comandante geral da Polícia Militar, Marcos Sampaio.
NOTA DE ESCLARECIMENTO
Afirmações inverídicas do Tenente-coronel Herófilo Pantaleão Ferro foram motivadas pelo excesso de álcool e para tentar justificar o seu comportamento inadequado em ambiente político e familiar.
Confira, na íntegra, a postagem do deputado na rede social.
Vamos aos fatos.
Na noite deste domingo fomos até Belém, a convite da Prefeita Paula Santa Rosa, participar da festa de Nossa Senhora das Graças no Povoado Cabeça D’anta. Estávamos eu, meu filho Nivaldo e o meu motorista. Chegando na residência da família da prefeita nos encontramos com ela e seu esposo, a Deputada Estadual Jô Pereira e seu esposo e o Tenente Coronel Herófilo Pantaleão Ferro.
Quando cheguei fui até a varanda e o tenente-coronel se aproximou, já iniciando umas conversas estranhas e incompreensíveis. Logo percebi que ele estava altamente alcoolizado. Foi quando ele começou a proferir palavras de baixo calão em ambiente familiar; na casa de uma senhora de família. Como ele estava completamente alterado eu o repreendi quanto à necessidade de um comportamento mais adequado naquele ambiente. Foi quando ele se alterou, indo até o interior da casa. Apesar do seu comportamento inadequado não houve sequer um único ato de agressão.
A partir daí telefonei ao Comandante Geral da Polícia Militar, Coronel Marcos Sampaio, e solicitei ao mesmo que, no âmbito daquela corporação, adotasse as providências necessárias para conduzi-lo ao quartel.
Confesso que fiquei surpreso com o comportamento do tenente-coronel e principalmente, ao ver os noticiários. Fico triste porque tenho apreço e um bom relacionamento com o mesmo e seus familiares; o que pretendo manter, e sei o problema que o alcoolismo pode gerar numa família.
A educação que dou aos meus filhos e o que prego visa honrar e respeitar a família, a lei e a ordem. Que agora ele reflita sobre sua atitude, não as repita e reconsidere as suas afirmações. Tenho a consciência limpa quanto ao que aconteceu. Que o espírito Santo de Deus nos abençoe
Antônio Albuquerque.
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